sábado, 27 de agosto de 2011

Seminário "Associações de Protecção Civil, que paradigma em Portugal"


Fénix

"Incêndios Florestais" Novo livro Domingos Xavier Viegas

Sugere uma publicação recente: "Incêndios Florestais"" com coordenação técnica de Domingos Xavier Viegas, em co-autoria com Luís Mário Ribeiro e Carlos Rossa numa edição de Verlag Dashöfer.

A obra destina-se a apoiar estudantes e investigadores, técnicos florestais, municipais e agentes de protecção civil, que se dedicam ao estudo, investigação e combate de incêndios florestais. Ao longo de oito capítulos, são abordados os diferentes aspectos dos incêndios florestais: o comportamento do fogo, a segurança pessoal no combate e a interface urbano-florestal merecem destaque, mas também os combustíveis florestais, a meteorologia aplicada aos incêndios ou os sistemas de apoio à decisão.

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Milagre no IC2 apos queda de contentor (COM VIDEO)

Milagre no IC2 apos queda de contentor (COM VIDEO)

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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Hospitais não pagam. Socorro prestado por bombeiros pode estar comprometido

Situação acontece em todo o país. Na Póvoa do Varzim, por exemplo, os bombeiros já não têm dinheiro para gasóleo, porque o Centro Hospitalar da Póvoa deve 120 mil euros.


O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, Duarte Caldeira, alertou hoje para o risco de algumas corporações de bombeiros "paralisarem" caso o Governo não arranje uma solução para as dívidas que os hospitais têm para com estas associações de socorro.

Duarte Caldeira refere que, um pouco por todo o país, existem situações de dívida dos estabelecimentos hospitalares às corporações de bombeiros, essencialmente devido ao serviço de transporte de doentes. A situação pode, em última instância, obrigar a uma redução de pessoal, o que “pode comprometer a resposta operacional” dos bombeiros.

Uma das situações mais graves regista-se na Póvoa do Varzim, onde o grupo hospitalar deve à corporação local 120 mil euros.

A Liga dos Bombeiros já solicitou uma reunião, com carácter de urgência, ao ministro da Saúde, Paulo Macedo, e ao ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, para abordar esta e outras questões ligadas às estruturas de socorro, mas ainda aguarda uma resposta.

Fonte: Renascença

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Os exemplos têm que vir de cima.

O Ministério da Saúde criou inúmeras normas para ser aplicadas na área do transporte de doentes, normas que servem para regular esse sector, que devem ser compridas por todas as instituições que se dedicam ao transporte de doentes a nível nacional.


Mas são as próprias instituições do Ministério da Saúde que não cumprem com o dito regulamento de transporte de doentes.

Já algum tempo denunciei um caso preocupante de saúde pública, pela falta de limpeza e de material nas ambulâncias de um hospital central do Ministério da Saúde, situação que continua acontecer, e se a situação era grave a um ano atrás, agora ainda é mais grave, porque se passou um ano sem qualquer limpeza.

Outra situação preocupante é que os motoristas não têm o averbamento na carta de condução para condução de ambulância como a lei exige, e quer o motorista quer o segundo elemento também não possuem qualquer curso de Tripulante de Ambulância de Transporte, como os veículos não têm inspecção legalmente passada pelo INEM.

Com tantas infracções, como pode o Ministério da saúde exigir que as outras entidades sejam obrigadas a cumprir com legislação criadas por esse Ministério?

O mais grave de tudo é que esses veículos raramente são inspeccionados e multados pelos agentes de autoridade, que fazem de vista grossa aos atropelos da lei, enquanto aplicam sigilosamente a lei aos veículos e tripulações das outras entidades.

Fénix