quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

O combate aos incêndios florestais e a NATO.





Neste momento existe uma grande contestação por parte dos bombeiros sobre as politicas governamentais que incidem sobre a protecção e o combate aos incêndios florestais em Portugal.

Essas políticas governamentais são um culminar  de outras medidas que são impostas aos nossos governantes a nível internacional, como o que a NATO impõe, que a nível da Defesa Nacional deve ser aplicado cerca 2% do PIB nacional, em vez dos actuais 1.32 do PIB aplicado pelo orçamento do estado na Defesa Nacional.

Os nossos governantes resolveram a questão do incumprimento da meta dos 2% do PIB aplicada à Defesa Nacional, com o aumento dos efectivos da GNR e a reintrodução das Forças Armadas na área da prevenção, fiscalização e no combate aos incêndios florestais.


 Já alguns anos tinha alertado que os bombeiros deviam abandonar o Ministério da Administração Interna e regressar ao Ministérios da Defesa Nacional. Mas os directores e comandantes dos corpos de bombeiros estavam mais preocupados e manter o actual rumo dos corpos de bombeiros, manter a sua sustentabilidade financeira na base de serviços fora do âmbito do socorro, abrindo brechas e deficiências operacionais, que foram aproveitadas pelas outras entidades, que investiram no profissionalismo e medidas para manter as suas forças motivadas financeiramente e psicologicamente, coisa que os corpos de bombeiros nos últimos anos não tem conseguido fazer. 

Autor Fénix
 http://voo-da-fenix.blogspot.pt/

2 comentários:

bombeiro25 disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
bombeiro25 disse...

Comentários para quê, esta aqui dito as verdades sobre o nosso sector que são os bombeiros em Portugal seja voluntários ou profissionais e o que nos tem feito desde sempre, ou quase desde sempre (de alguns anos a esta parte) os outros evoluíram e como tal estão bem, mas nós (bombeiros) NÃO !!!!.........