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sexta-feira, 2 de abril de 2021

Revolusão tecnologica ainda não chegou aos bombeiros portugueses.

 

Os bombeiros portugueses continuam a formar os seus bombeiros a nível de gestão operacional em metodologias obsoletas, sem aproveitando as tecnologias que tem ao seu dispor, para melhorar o seu desempenho operacional nos teatros operacionais.


 

Esse simples programa operacional, da criação do cone de propagação usado normalmente nos incêndios florestais, onde existem versões melhoradas disponíveis, que podem incluir geolocalização e a monitorização real, de todos os meios afectos a esse teatro operações,

Para isso ANEPC tem que adquirir e disponibilizar essas tecnologias aos corpos de bombeiros e a ENB tem que começar dar formação actualizada nessas novas tecnologias, tecnologias que facilitam o desempenho da gestão operacional significativo, que reduz a perda de bens e de vidas humanas, principalmente de operacionais como tem acontecido nos últimos anos.

 

Autor Fénix 

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sábado, 16 de maio de 2020

Estagiários a combater incêndios!


Os estagiários podem fazer serviço operacional no período probatório em contexto de trabalho, com a duração mínima de três meses a contar da data em que, concluído o curso de formação, o comandante requeira a prestação de provas de avaliação, durante o qual o estagiário pode executar todas as atividades inerentes à categoria de bombeiro de 3.ª, em regime de complementaridade à equipa de socorro, sob acompanhamento e orientação do respetivo tutor, ou nas suas faltas e impedimentos, do chefe da equipa onde esteja integrado.

Mas a grande maioria dos comandos não cumpre a lei, muitos estagiários andam a fazer serviço operacional muito antes de estarem incluídos numa escola ou de terem concluído os cursos de formação inicial dos bombeiros, mais grave é ver outros muito mais novos a fazer serviço operacional, sem que ninguém se oponha a essas situações de incumprimento legal.

 A situação dos estagiários e outros de andarem a fazer serviço operacional, já dura há muitas décadas, denunciadas até em reportagens televisivas, como a reportagem televisiva emitida na década de 80 pela RTP,que denunciava o uso de trabalho infantil nos corpos de bombeiros, crianças e jovens, a transportar cadáveres em decomposição e desfeitos, irem para os incêndios, fazerem emergência médica etc., que originou uma marcha de protesto silenciosa á frente da RTP em Lisboa organizada pela LBP, contra esse tipo de reportagem sobre os bombeiros, mas pelos vistos as coisas continuam.
Muitos estagiários e pais desses jovens, desconhecem por completo gravidade da situação, nem as das consequências dos seus atos podem causar, porque andam a fazer um trabalho sem competência legais o que é uma usurpação de funções punível legalmente e as consequências e que as suas famílias podem ser confrontadas em caso do seu filho ter um acidente e que tenham de suportar a despesas de tratamentos e recuperação.


Como vêem, a grande maioria dos estagiários andam a fazer serviço operacional, são antes de o ser ilegalmente, a única diferença é que agora a lei permite ser antes do ser legalmente, mas só no período probatório.

Autor Fénix
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domingo, 10 de maio de 2020

COVID19 VS DECIR20


O DECIR deste ano pode ser problemático derivado à pandemia do COVID19, a única recomendação são as bases aéreas terão contentores com duas salas e WC para resguardar pilotos dos meios aéreos de combate aos incêndios. Postos de comando poderão ser montados em tendas para permitir maior distanciamento entre elementos, e os bombeiros tem que usar mascara cirúrgica nas deslocações para os incêndios

Mas ninguém se preocupa com os bombeiros e os outros operacionais, se os corpos de bombeiros têm capacidades de promover o distanciamento social e físico dentro nos dos seus quartéis, se as bases logísticas locais “BAL”, estão preparadas para ter homens e meios em permanência cumprindo as normas legais. Nos últimos anos, habituamos a ter incêndios com centenas de operacionais, uma situação problemática, porque essa concentração de operacionais necessitam de alimentação, zonas de descanso etc, onde dificilmente existe capacidade de impor o distanciamento social e físico, originando a propagação do vírus entre os operacionais, e como ainda ninguém fez qualquer rastreio aos bombeiros a nível nacional ao COVID19 para se saber o nível de contaminação dos operacionais.



Autor Fénix
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terça-feira, 27 de agosto de 2019

Piscinas nas zonas rurais e florestais não deviam ter agravamento de IMI



Na ausência de criação de pontos de abastecimento para os helicópteros por parte das instituições do estado, muitos helicópteros de combate a incêndios florestais recorrem às piscinas privadas que existem nas proximidades dos incêndios rurais e florestais, reduzindo o tempo de abastecimento entre as descargas e cargas, aumentando a eficácia e operacionalidade do combate.

 Mas as construções de uma piscina agrava o IMI da habitação, mas depois essas piscinas são usadas frequentemente pelos helicópteros de combate aos incêndios como fossem de utilidade pública, a grande maioria dos proprietários não se importa, mas outros não gostam de tal atitude, sentem-se usados e lesados pelos municípios e pelo estado, e criam estruturas, que impedem os helicópteros abastecerem como forma de protesto.

Seria benéfico quer para o país e para os proprietários que as piscinas nas zonas florestais e rurais não tivessem agravamento de IMI, desde que fossem registadas de interesse publico, como ponto para abastecimento de helicópteros ou até mesmo para veículos de combates pela ANEPC.


Autor Fénix
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terça-feira, 23 de julho de 2019

O domínio do incêndio sobre os combatentes.




Hoje em dia tão a surgir mega-incêndios, que dominam os combatentes em vez dos combatentes dominarem o incêndio.

Os mega-incêndios são incêndios originados por deficiência no combate inicial e continuado, porque continua-se aplicar a estratégia ofensiva e o combate directo normalmente utilizada no ataque inicial no combate continuado, onde muitas das vezes a estratégia devia ser a defensiva e o ataque indirecto.

Os mega-incêndios, devem ser combatidos por uma estratégia defensiva e um combate indirecto, isso quer dizer que a melhor solução é abrir mão de uma vasta área não ardida e usar o fogo táctico ou de supressão, resolvia o problema do incêndio como o problema grave da consolidação da frente do incêndio, porque a consolidação da frente do incêndio passava a ser feito do local do início dos fogos tácticos ou de supressão, normalmente em estradas, caminhos estradões ou aceiros criados para o efeito.

Os mega-incêndios é um vírus criado pela ANEPC a alguns anos, a sua criação ou o ponto zero da sua criação e propagação, foi a proibição aos bombeiros de usarem o fogo táctico ou de supressão, como método de combate aos incêndios florestais, os incêndios de Vila de Rei e Mação são o mais recente exemplo, perderam inúmeras janelas de oportunidades de usarem o fogo táctico ou de supressão, deixaram o incêndio comandar os combatentes durante vários dias, milhares de operacionais, centenas de meios mecânicos, milhares de hectares ardidos, porque não se fez o que se devia fazer.



Autor Fénix
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sexta-feira, 7 de abril de 2017

DECIF2017 poderá contemplar comissões de serviço de 7 dias.


A ANPC pretende este ano colocar em vários pontos do país com grave risco de incêndio florestais, Companhia de Reforço para Incêndios Florestais (CRIF) ou Grupo de Reforço para Ataque Ampliado (GRUATA), em permanência durante a fase CHARLIE que vai de 01 julho a 30 setembro 2017.

Os veículos serão cedidos mediante protocolos com os corpos de bombeiros a nível nacional, onde cederam unicamente o veículo e o motorista, onde a restante tripulação será constituída por bombeiros oriundos dos diversos corpos de bombeiros do país, que vão ficar em regime de aquartelamentos, com comissões de 7 dias seguidos, onde a ANPC garante alojamento e alimentação e transporte para as  rendições  depois das comissões.

A proposta ainda esta a ser analisada pelos parceiros do DECIF, onde se espera que seja aprovada e anunciada na apresentação do DECIF2017.

Autor Fénix 
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segunda-feira, 6 de junho de 2016

Mas que critérios são esses?


O Dispositivo Especial Combate a Incêndios Florestais iniciou-se para muitos corpos de bombeiros no dia 1 de Junho com a fase Bravo, constituído com 1500 viaturas que empregam cerca de 6,570 operacionais, mas o critério de distribuição dos meios já está envolto em polêmica.

O DECIF é um dispositivo para fazer face aos incêndios florestais, mas existem corpos de bombeiros, onde a única floresta que tem nas suas áreas de atuação próprias são florestas de betão, os únicos incêndios que podem ter são nas rotundas e nas bermas das estradas, e já foram contemplado com uma equipa de ECIN no início do arranque do DECIF 2016.
Uma situação que esta a trazer algum mal-estar na estrutura dos Bombeiros, onde se prova que os critérios não se regem por existência de risco, mas sim por outros interesses alheios á operacionalidade, onde muitos desses corpos de bombeiros têm deficiências operacionais, alguns somente tem operacionalidade durante o DECIF, onde o resto do ano dedicam-se a outras atividades mais rentáveis, deixando muitas das vezes o socorro das suas áreas de atuação próprias para os corpos de bombeiros limítrofes. 
Esperemos que pelo menos cumpram com todas as normas impostas pela ANPC para a existência desse dispositivo nos seus corpos de bombeiros, porque durante o resto do ano muitos desses corpos de bombeiros deixam muito a desejar.


Autor Fénix
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sábado, 21 de maio de 2016

Nem 1 euro levam de aumento.

O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, Jaime Marta Soares, tinha reivindicado ao inicio do ano o aumento do valor pago a cada elemento do DECIF 2016 para 100 euros por 24 horas, passado um mês tinha corregido que o valor, que devia ser 50 euros pelas 24 horas.

O valor pago a cada elemento que faz parte do DECIF foi sempre contestado pelos bombeiros, um valor demasiado baixo que é inferior ao ordenado mínimo nacional, principalmente quando estamos a falar de uma atividade de risco.

A ANPC manteve o mesmo preço a pagar por cada elemento, 45 euros pelas 24 no DECIF 2016, as reivindicações da LBP não passaram de um show-off para entreter e enganar os bombeiros, a única contestação foi de um aumento de 1 euros no dia da apresentação do DECIF 2016, mesmo assim não foi conseguida.

A LBP deixou por cair as suas reivindicações, negociou o aumento de 50 equipas, que leva existir mais 250 homens no DECIF 2016, em troca deixou cair as reivindicações de aumento que estava exigir.


O que o SR Jaime Marta Soares que esqueceu que não é com vinagre que se apanham abelhas, em vez de incentivar e cativar os elementos que ainda fazem parte do DECIF, preferiu pagamentos precários numa atividade precária, que nos últimos anos somente atraem pessoas menos qualificadas e menos performances operacionais, contraditando as outras forças já existentes.

Autor Fénix
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sábado, 20 de dezembro de 2014

Os primeiros culpados do Incêndio da Serra do Caramulo,.

O tribunal condenou dóis incendiários a doze e dezoito anos de cadeia, pelo crime de fogo posto na Serra do caramulo, que ocorreu em agosto de 2013, que resultou na morte de quatro bombeiros e ferimentos graves oito bombeiro.

Uma condenação histórica, que pudera ter consequências em outros atos negligentes e criminosos no futuro, mas a justiça foi cega e branda com o sucedido.

A zona que ardeu era uma produção florestal, não estava limpa nem corretamente ordenada, a lei diz que devia estar limpa e ordenada, a fiscalização não atuou nem a justiça conseguiram ir contra os grandes interesses existentes da indústria envolta na produção florestal. Afinal qual é o papel de diversos Ministérios e organismos públicos, responsáveis por está área.

No comandamento do combate ao incêndio, desde do início surgiram notícias suspeitas de atos negligentes grosseiros em toda a cadeia de comando, analistas que analisaram mal, comandos que decidiram mal sobre o que era óbvio, chefias que não souberam se impor quando as ordens violavam as regras mais básicas a nível de segurança, bombeiros que seguiram as ordens dos seus superiores cegamente, muitos sabendo que iam e já não voltaram.


Como ficou provado os bombeiros não tinham equipamento proteção individual ignifico, mas a lei diz que o equipamento deve ser ignifico, alguém fabricou esse equipamento adulterado, alguém vende esse equipamento adulterado, alguém compra e depois os bombeiros usam esse equipamento adulterado, sabendo que de equipamento de proteção individual nada tem.

A justiça nunca pode morrer solteira. 

Autor Fénix
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segunda-feira, 22 de abril de 2013

E da cartola saiu um coelho.


O governo clarificou em diploma que não são tributados em sede de IRS as compensações e subsídios dos bombeiros que prestam serviço em período de férias e descanso para o DECIF.

Uma medida inesperada por parte do governo com graves problemas orçamentais, porque tudo indicava que o atual governo se preparava para aplicar tal medidas também no regime voluntário este ano, e numa medida sem precedentes isentou os profissionais como até aumentou o valor pago aos bombeiros por esse serviço, passando a pagar 45 euros por 24 horas de serviço aos elementos que fazem parte dessas equipas.

Mas pelo outro lado o DECIF 2013 sofreu uma redução de meios nos corpos de bombeiros a nível nacional, este ano existem menos meios em permanência efetiva, meios prontos a sair ao minuto, quer a nível de veículos de combate quer a nível de veículos de apoio, mas por outro lado a ANPC tenta colmatar a redução de meios permanentes com o aumento de meios não permanentes, que são somente acionados em caso de necessidade de intervenção, reduzindo significativamente os custos operacionais.

Uma situação que apanhou muitos comandantes de surpresa, porque não esperava uma redução de meios este ano, principalmente quando o Ministro da Administração Interna até dava como um certo um aumento de meios, mas pela palavra dos senhores CODIS esse sector vai ter medidas de austeridade  e os bombeiros vão ter que fazer mais e melhor com menos meios

.Autor Fénix 
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