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terça-feira, 17 de março de 2020

Bombeiros não cumprem a obrigatoriedade de usar PBCI, em todos os serviços primários e secundários regulares



No dia 12/03/2020, O governo, SNS e o INEM, emitiu uma circula informativa no âmbito de intervenção das equipas de emergência pré-hospitalar (EEPH) em casos suspeitos de intenção por SARS nCoV19 e atividade de emergência médica regular (transporte primários e secundários).

Artigo 5, Atividade de emergência médica regular (transporte primário e transporte secundário.

5.1- As medidas implementar
As medidas que abaixo se descrevem são parte intrigante da estratégia preventiva e de contenção da disseminação da infeção sendo que as mesmas devem ser escrupulosamente realizadas por todos  profissionais e agentes envolvidos transporte urgentes e emergentes 

Importa reforçar a aplicação sistemática das precauções básicas de controlo de infeção (PBCI) em todos os doentes, limitando a transmissão de microrganismos e assegurando a proteção sistemática de todos os doentes, profissionais de saúde e do ambiente de prestação de cuidados.

O dito documento obriga a todas as tripulações querem no transporte regular de doentes primários a obrigação de usar o equipamento de proteção PBCI, que é:

-Mascara FFP2 (preferencialmente)
-Óculos de proteção
-Bata ou aventa
-Luvas nitrilo de cano normal.

Neste momento é raro ver as tripulações dos bombeiros a cumprir a obrigatoriedade dessa norma, muitos deles nem uma simples mascara ainda usam, e ainda alguns comandantes e directores andam preocupados por não andarem a fazer transporte de doentes suspeitos de infecção se sem neste momento cumprirem e fazerem cumprir o que lhe é imposto.
 

Autor Fénix
 http://voo-da-fenix.blogspot.pt/

sábado, 14 de março de 2020

Os bombeiros fora da fase de contenção da pandemia coronavírus.



Os bombeiros têm que perceber que na fase de contenção de uma pandemia viral, existe a necessidade de controlo das linhas de contágio, isso implica que os doentes contaminados sejam transportados por equipas restritivas a uma só entidade para conter a disseminação do vírus, porque essas equipas além de serem obrigadas a cumprir protocolos rigorosos de intervenção, estão expostas ao vírus e com isso tem que existir controlo médico sanitário rigoroso aos elementos dessas equipas para não sejam eles próprios a disseminarem o vírus. 

Os bombeiros têm que se prepararem para a fase seguinte, a fase mitigação, ou seja disseminação generalizada do vírus na população, cabe aos comandos desenvolverem formação e terem equipamento suficientes para interferir nessa fase, uma fase complexa e critica, nessa fase vai ter que existir a intervenção de diversas entidades, inclusivamente dos bombeiros portugueses.

Caros bombeiros, preparem-se psicologicamente preparem-se para tempos muitos difíceis, sigam rigorosamente as regras e protocolos impostos, não facilitem em nada, porque agora não é só a vossa vida que esta em causa, mas sim da vossa família e círculos de amigos.   


Autor Fénix
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sábado, 7 de março de 2020

Querem passar um testado de incompetência, e a LBP e alguns comandos até ajudam.


Temos que recordar aos bombeiros, que na formação inicial dos bombeiros, quer nos manuais e na formação se aborda o equipamento de protecção individual a ser usado na área do socorro pré-hospitalar e na desinfecção das áreas contaminadas.

Já alguns anos que defendo que o primeiro curso que devia ser administrado aos bombeiros na sua formação inicial, devia ser um curso específico e certificado de higiene e segurança adaptado á sua área, para saberem usar devidamente os equipamentos e eliminação de comportamentos de risco.

 Muitos formadores e instrutores abordam esse tema nos cursos e nas instruções, uns mais superficialmente outros mais profundamente, como as suas instituições devem ter equipamento disponível, quer em quantidade e qualidade para os seus homens usarem diariamente. 

Já alguns meses os bombeiros deviam ter começado com instruções internas, para relembrar aos seus operacionais os procedimentos no uso desses equipamentos, desinfecção das áreas contaminadas, condicionamento do equipamento contaminado e as normas impostas para lidarem com possíveis cidadãos infectados com o coronavírus, como já deviam ter abastecido previamente de equipamentos os seus armazéns. 

Os bombeiros tem na sua estrutura pessoas com competências para orientar, recomendar e alertar os seus operacionais, agora é preciso ter essas pessoas no sitio certo a fazer o que esta correto, e não andar à deriva ao sabor de certas pessoas,entidades e organizações, que só sabem denegrir a imagem dos bombeiros.  
 


Autor Fénix
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sábado, 25 de janeiro de 2020

A morte, Diogo Amaral é só o princípio de uma novela de incumprimentos do SIEM


A grande maioria das ambulâncias de socorro, as suas tripulações são constituídas por pessoas não habilitadas legalmente para exercer essa atividade, essas ambulâncias legalmente devem ser tripuladas por dois elementos, um  TAT e um TAS, nunca sendo o TAS o condutor, mas na grande maioria dos casos são constituídas somente por TAT, alguns casos nem TAT o são, inclusive as tripulações das  ambulâncias INEM , atribuídas a certas entidades, que são ambulâncias de socorro aos olhos da lei portuguesa.

 A grande maioria das ambulâncias de socorro não tem DAE, a lei não obriga a existência desses equipamentos nas ambulâncias de socorro, como essas ambulâncias deviam estar exclusivamente disponíveis para o socorro, coisa que não acontece, porque, na verdade andam adam fazer todo o tipo de serviço,desde consultas, tratamentos, transporte escolar até cadáveres, o que leva diariamente as centrais CODU tenham milhares de recusas de socorro de certas entidades, por falta de ambulâncias disponíveis em certas zonas do país para socorrer a população.

O INEM sabe o que se passa, até consente e pactua com essa situação, porque até paga os serviços de socorro efetuado por pessoas não habilitadas legalmente, algumas dessas entidades de socorro são conhecidas pelos inúmeros erros, atrocidades aos protocolos e regulamentos, que definem atividade de transporte de doentes, mas continuam a trabalhar na ilegalidade, com o consentimento de todos, desde INEM, ANEPC até das forças policiais.

A morte de Diogo Amaral é só o princípio de uma grande novela com muitos episódios do incumprimento do regulamento de transporte de doentes, que levam á morte e lesões e agravamento de saúde de muitos cidadãos diariamente, porque as pessoas em causa, desde quem é dono, quem mandou e quem fez, cometeram o crime de, negligência dolosa, usurpação de funções, omissão de auxílio, obstrução à prática de ato medico e homicídio involuntário. Que se faça justiça e que essa justiça sirva de exemplo para muita gente.

  Autor Fénix
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quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

Ausência de fiscalização leva ao incumprimento.

 Um bombeiro a conduzir uma ambulância de socorro com uma taxa de alcoolemia de 1,9 e uma tripulação de uma ambulância de socorro não legalmente habilitada para socorrer acusada de morte por negligência, são os casos mais recentes praticados por bombeiros em serviço.

 A culpa dessas situações é uma completa ausência de fiscalização pelas entidades competentes ao sector dos bombeiros portugueses, que leva a grande maioria dos diretores, comandos e bombeiros a se julgar acima das lei e regulamentos impostos á sua atividade, e quando são apanhados no incumprimento, o sistema dos bombeiros em vez os criticar e os penalizar os infratores, saí na sua defesa, acusando as entidades fiscalizadoras de perseguições e intolerância com os bombeiros portugueses.

 O sector dos bombeiros se quer um sistema justo, necessita de ser fiscalizado periodicamente para o seu desenvolvimento, ser justos com os justos e penalizar os incumpridores, que continuam a dar uma má imagem e mancharem o nome dos bombeiros portugueses, perdendo credibilidade e desconfiança perante a sociedade, fazendo que o governo aposte em outras entidades que cumprem as leis e normas em vigor.

Autor Fénix
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sexta-feira, 8 de novembro de 2019

Senhores presidentes dos municípios tenham muito cuidado.


O socorro é um direito básico das populações, e é da responsabilidade dos municípios assegurarem esses tipos serviços aos cidadãos dos seus municípios.

Muitos municípios criaram um serviço municipal para assegurar o socorro às populações, criando corpos de bombeiros municipais, onde muitos já são bombeiros mistos, com profissionais e voluntários, corpos de bombeiros geridos e suportados financeiramente pelos municípios, outros municípios preferiram ter entidades privadas associativas, financiadas com verbas municipais que prestam esse tipo serviço aos municípios, designadas por associações de bombeiros. 

Tudo é uma questão de gestão municipal, ou o município tem meios próprios para fazer esse tipo de serviço ou paga que alguém lhe faça esse serviço, a grande maioria dos municípios nacionais preferiu o método mais barato, optaram ter associações de bombeiros, entidades privadas associativas que detém bombeiros profissionais, “não reconhecidos” e voluntários, que prestam esse tipo de serviços aos municípios, que nos últimos anos, motivado por insuficiências de subsídios, má gestão ou comandamento, tem gerado situações omissão de socorro aos munícipes, onde algumas associações de bombeiros tem encerrado portas ou estão na eminencia de encerrar, muitas delas já não asseguram qualquer tipo socorro, deixando vastas áreas do território nacional sem um socorro em tempo útil às populações.

Muitos presidentes dos municípios se esquecem que o socorro é da sua competência e responsabilidade, e tudo tem o seu preço, os municípios podem ser responsabilizados legalmente por omissão de socorro em tempo útil dentro do seu município, como pagarem avultadas indemnizações resultantes das falhas de socorro, onde neste momento muitos encontram-se com processo judiciais de cidadãos que pedem responsabilidades aos municípios e ao comandante dos corpos de bombeiros local por irresponsabilidade no socorro.

Muitos municípios confrontados com muitas irregularidades e deficiências nas associações de bombeiros em garantirem um serviço mínimo de socorro aos munícipes, impuseram nas associações de bombeiro gestores municipais, para gerirem verbas municipais, verbas canalizadas para associações de bombeiros que deviam garantir o socorro mediantes de certos protocolos assinados, que são muitas das vezes desviadas para outro tipo de serviços, colocando o socorro em causa, porque se o PM António Costa afirmou que ainda não é intenção do governo nacionalizar as associações de bombeiros, mas muitas já estão com a sua gestão condicionada, levando muito em breve a sua nacionalização e serem colocadas sobre o domínio municipal.

Autor Fénix
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